Em novembro de 2017, após
investigação da Polícia Civil, foi desencadeada a denominada Operação
Transformers, com a realização de prisões e apreensão de veículos objeto
de receptação e desmanche, oriundos em grande parte do Rio Grande do
Sul. Os fatos foram amplamente noticiados à época.
O
Ministério Público de
Santa Catarina
(MPSC), por meio da 1ª Promotoria de Justiça, ingressou, desde então,
com diversas ações penais contra os alvos da referida investigação.
No primeiro processo que chegou a uma sentença de 1ª instância, já tratado neste blog, o MPSC obteve a condenação de duas pessoas a penas de 15 anos e 3 anos e 6 meses de prisão, em regimes iniciais fechado e aberto, respectivamente.
No segundo processo que foi julgado, o MPSC obteve a condenação de outros quatro acusados, por crimes de adulteração de sinal identificador de veículo automotor e receptação qualificada.
Agora, o Promotor de
Justiça Fabrício Pinto Weiblen, responsável pelo caso, apresentou outras duas denúncias (que é a peça que dá início aos processos criminais) decorrentes da mesma investigação.
As denúncias são contra um total de seis pessoas, por crimes de associação criminosa (antiga "quadrilha"), adulteração de sinal identificador de veículo automotor e receptação qualificada.
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